sábado, 7 de janeiro de 2012

Nossa história, fim.


Mas nada que o tempo e algumas reflexões não mostrem né?
Pude perceber que errei tanto quanto você. Que não me doei como deveria e que assim, sou tão culpada como você.
Sendo assim, acho que merecemos outra chance. Porque não? De fato, será a terceira vez, mas quem se importa? Quando se trata de amor – verdadeiro – a gente dá quantas chances for preciso. Três, quatro, cinco, dez, mil, um milhão.
Afinal, nos damos chances diariamente não é? De ser melhor, de querer ser melhor pra si e pra os outros.
Quando erramos com um amigo e pedimos desculpa, é uma nova chance. E vice-versa. Quando fracassamos em algo, e tentamos de novo, seja no trabalho ou em casa, estamos no dando outra chance. E porque não pra nós?
Você errou da primeira, eu da segunda. Que tal acertarmos agora na terceira?
Eu me dei conta de que aquele menino franzino, que se julgava esperto, me surpreendeu. E que hoje a vida não tem mais tanta graça sem as cantadas horríveis dele e aqueles beijos molhados. Que a vida perdeu um pouco a cor sem aquelas brigas e aqueles abraços.
Sempre quando me imaginava no futuro, me imaginava casada com filhos, em uma boa casa, um bom emprego e um bom marido. E assim, uma vida feliz.
Mas, descobrir que com você eu topava. Uma casa arrumadinha, com um emprego mais ou menos, contanto que a nossa família fosse feliz.
O que eu to querendo mostrar, é que não importa onde ou como, eu só preciso que você faça parte de novo da minha vida. E que dessa vez, seja pra sempre. Mesmo sabendo que pra sempre não existe. Mas que seja.

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